quarta-feira, 25 de abril de 2012

Aparelhos Ortodônticos



Corrigir a posição dos dentes é sua principal função

Nove em cada dez adultos precisam de ajustes dentários, segundo o Conselho Regional de Ortodontia, o que significa que a maioria das pessoas precisa, em algum momento da vida, ceder ao aparelho. Não é só pela estética, que também é importante, já que o sorriso é o cartão de visitas de qualquer pessoa, mas também e principalmente pela saúde bucal e geral, levando em consideração que dos problemas ortodônticos, surgem dores de cabeça, problemas na coluna, entre outros.

“O aparelho ortodôntico tem como principal função corrigir a posição dos dentes para fins estéticos e funcionais”, diz o dentista Rubens Girardi, que cita a existência de vários tipos de aparelhos, entre eles os aparelhos fixos e os móveis. Segundo ele, o tipo de aparelho ideal para a correção dos dentes depende de uma avaliação criteriosa do dentista.

Os aparelhos móveis estão mais indicados para pequenos movimentos dentários e pacientes em fase de crescimento, onde pode-se aproveitar o crescimento da criança. Os aparelhos fixos estão indicados para pacientes jovens e adultos, casos que exigem movimentações dentárias maiores.

Ele fala ainda dos aparelhos estéticos que são praticamente invisíveis e muito diferenciados. “Estão indicados para as pessoas que não gostam da aparência estética do aparelho metálico”, declara.
 
Tratamento em crianças

De acordo com o profissional, é possível usar aparelhos já a partir dos seis anos de idade. “Nessa idade o dentista já consegue avaliar os problemas da criança, resolvendo-os de uma forma mais rápida e menos custosa”, afirma. Ele também enfatiza que o único impedimento quanto ao uso de aparelhos está relacionado com a colaboração do paciente. Em muitos casos o dentista necessita da ajuda do paciente para o tratamento evoluir. Caso o paciente não colabore, o dentista poderá lançar mão de outras técnicas para resolver o caso da pessoa.

A média de tempo de tratamento, segundo Rubens Girardi é de 30 meses. No entanto, o tempo de tratamento muda bastante de paciente para paciente. “Existem tratamentos que podem ser resolvidos em meses e outros que serão necessários anos”, declara.

Fonte: O DIÁRIO - Saúde & Estética - 06/10/2011




                                         DR. RUBENS GIRARDI